A EVOLUÇÃO DA INTERNET MÓVEL

Agora, entenda a evolução da Internet móvel – 1G, 2G, 3G, 4G até a 5G!
A princípio, uma geração nova de (conexões) mobile surge para se suprir as carências da geração passada. Então foi assim com que a sociedade se evoluiu desde as (conexões) que foram oferecidas lá pela a primeira geração de (Internet móvel).


Assim, se permitiam as chamadas de (voz), até chegar a conexão (5G). Nesse sentido, essa conexão promete integrar a sociedade como (um todo), assim oferecendo bem mais velocidade na rede.
Então, as (redes móveis) tem o funcionamento através das (radiofrequências) que assim conversam com o seu aparelho celular. Dessa forma, cada [área geográfica] assim é dividida entre células.
Desse modo cada uma destas assim apresenta, uma estação de (rádio base), que é formada por (antenas com receptores) e também os emissores de sinais que estão bem ligados com uma (central telefônica).






De antemão, cada célula assim suporta uma quantidade que é limitada de (conexões), mais o grande avanço das (tecnologias) assim se foi permitindo de pouco a pouco cada vez mais, os seus usuários conectados por (quilômetro quadrado), até que se chegasse a conexão (5G) que assim permite ter (1 milhão) de conexões.
Então veja a seguir, o grande processo da evolução das (conexões) da telefonia móvel!


A conexão – (G ou 1G): 
Antes de mais nada, a primeira geração das conexões (mobile) assim teve o surgimento como objetivo bastante simples, de assim se ter a possibilidade de fazer ligações de voz em um parelho (sem fio), e também possibilitar fazer essa execução das chamadas em movimento.
Sobretudo, pela a sua baixa (capacidade de trafego) e também pelo o seu custo alto então, não se sabia ao certo, qual que seria o (potencial) crescimento dessa tecnologia nova.

Então, foi por isso que não se teve uma (padronização) dos sinais. Em outras palavras, a Europa tinha vários (padrões) diferentes como por exemplo o (Total – Access Communication System – TACS (sistema de comunicação de acesso – total), para o Reino Unido, a Espanha, Áustria, Itália a Irlanda, o (NMT450), lá para a Noruega, Suécia, a Dinamarca e a Finlândia, e a (Radiocom200) lá para a França.
Agora, o padrão (Advanced Phone System – AMPS – (Sistema avançado de telefonia móvel, assim se foi adotado primeiro lá nos (EUA) dessa forma tendo sido desenvolvido lá pela a (Bell Labs e também pela a Motorola), assim se foi implementado no ano de 1983. Então, esse padrão assim também foi seguido por vários outros países lá da América, e por entre eles se está o Brasil.







Antes de tudo, a Motorola é uma empresa que teve muitas de suas grandes atividades, iniciadas lá em Chicago e Illions bem no ano de (1928. Então na época, os irmãos (Joseph Galvin e Paul), assim compraram uma empresa que era chamada de (Stewart Battery Company), que tinha falido.
Então os primeiros produtos que assim foram feitos pela a Motorola, foram os (eliminadores de bateria), que dessa forma se visavam a possibilitar com que muitos [rádios] domésticos assim se fossem movimentos pela a eletricidade.

Sendo assim, apesar da tecnologia de fato ter se tornado (rapidamente) absoleta mesmo assim, ainda a Motorola teve a capacidade de se revolucionar vários mercados em (ascensão) e isso desde a sua (fundação), assim como rádios para os automóveis.
Dessa forma, lá no ano de 1930 – sistemas de comunicações (FM comercial) e no ano de 1944 – os dispositivos móveis assim voltados para ter uma comunicação pessoal o – [percussor do celular] bem lá no ano de 1973, além de várias outras incríveis conquistas.

A conexão (2G):
Então, enquanto isso os (EUA) assim precisava se ter uma performance melhor. Sendo assim, a Europa visava (uniformizar) esses sistemas. Em outras palavras, foi assim que a segunda geração do (telefone móvel) passou a usar a segunda geração de (telefone móvel) e assim acabou que passando a usar a tecnologia digital e assim deixou a [analógica] de lado e assim foi permitindo a integração com os (circuitos digitais).
Assim os (EUA) então criaram os [padrões] – IS – 54, IS – 136 e o IS – 95 – para assim, aumentar a capacidade do (tráfego). Agora já na Europa, se unificou os padrões, e assim criando o – Global for Mobile GSM – (Sistema global para celular. 
Desse modo que possibilitou a [massificação dos celulares] pois já que os grandes investimentos assim se foram atraídos e os seus custos de (produção) caíram.

Desde já, o foco da conexão (2G) era de estar oferecendo a (telefonia digital móvel) para os seus usuários, então o canal de voz assim se foi adaptado para a (transferência) dos bits de dados. Nesse ínterim o (GSM) que acabou se tornando referência as segunda geração da Internet móvel, assim ele pode estar sendo dividido em umas três fazer.
Então a primeira fase: assim se ofereciam as chamadas por voz, o SMS e os dados síncronos e assíncronos, e isso bem como a (transmissão de pacotes de assíncronos). Agora a segunda fase assim se passou a oferecer os serviços de (e-mail), a ampliação no números dos seus usuários e também a diminuição da qualidade da voz, e assim a melhora no (SMS) e nos serviços de dados para as (informações gerais) como esportes e clima como exemplos. 
Sendo assim a terceira fase se iniciou com a (implementação dos pacotes) de dados com as altas taxas de (transmissão) que é o famoso (GRPS).
A (GRPS):
Primeiramente, o (General Packet Radio Service – GRPS – padrão de transmissão de rádio por pacote – assim, ele foi um ponto de (transição) por entre a conexão 2G e a 3G. Assim muito conhecido como o (2,5G). Então o funcionamento ele era bem focado na (transferência de dados). Desse modo a conexão (GRPS) se tinha uma velocidade de (32 Kbps a 80 Kbps).

A EDGE:
Portanto, o Enhanced Data Rates for GSM Evolution – EDGE – transferência de dados que é melhorada para a evolução do (GSM) e que assim se funcionava como a (evolução do GRPS), assim com um sistema de (modulação) que assim acabou ampliando a (velocidade) da Internet. 
Sobretudo, não chegou a terceira geração de [Internet móvel] e assim sendo considerado um (2,75G). Então apesar da sua velocidade de rede ser mais alta, assim a sua latência continuava mais (elevada) como no (GRPS) e que dessa forma torno lenta a navegação nos sites da (web). Desse modo a capacidade de (banda) chegava a uns (384 Kbps).
A conexão (3G):
A princípio o (Universal Mobile Telecommunications System – UMTS – sistema óvel de [telecomunicações universais]. Assim foi a primeira tecnologia que se surgiu lá na terceira geração da Internet móvel, e que assim se começou a ser usada no Brasil bem lá no ano de 2007 em planos que foram ofertados pela a operadora da Claro.
Contudo, a sua (implementação no Wideband Code Division Multiple Access – W – CDMA – acesso (múltiplo por divisão) de código em [banda larga]. Enfim, um padrão de [radiofrequência] e que assim se possibilitou as conexões de até (2Mbps) para fazer download e upload.
Por fim a conexão 3G, assim permitiu se fazer as chamadas de vídeos, a comunicação via (VoIP), e o principal o acesso à (TV) em seu próprio aparelho celular, e além de se ter o aprimoramento dos e-mails e dos SMS.

A (HPSA e a HPSA+):
Antes de tudo, o (Hight Speed Access – HPSA – pacote de acesso de alta velocidade. Assim é o mais recente que tem latência ainda menor e assim a velocidade de Internet mais alta do que no (modo de acesso – WCDMA), e que assim se pode ser considerado até mesmo um (3,5G).
Logo após, o modelo atualizado, (HPSA+) assim se incrementa as taxas de [download] e também de upload. Então lá no ano de 2012 quando se começou a ser implementado pela a (VIVO) no Brasil, e assim o limite máximo dos pacotes assim se chegava a (6 Mbps), mais aí a sua velocidade foi sendo incrementada com o (passar do tempo).
A conexão (5G):
Desde já, também conhecida como (Long Term Evolution – LTE – evolução a longo prazo. Então o (4G) é de fato um dos padrões que são mais avançados no mercado nos duas atuais, tudo isso, diferente das gerações já passadas o (LTE) acaba que priorizando o (tráfego de dados) em vez do tráfego de voz. 
Sendo assim o que torna a conexão 4G bem mais estável e rápida. Então a velocidade de navegação irá depender da (compatibilidade) do aparelho que está sendo usado, mais que assim pode estar chegando a (300 Mbps) de download a uns (75 Mbps) de upload. Dessa forma, além disso a latência também é bem mais baixa, isso em comparação com as gerações já passadas.

Agora o (LTE+) assim se evolui ao ponto de se manter uma conexão de rede (4G) em frequências diferentes, e ao mesmo tempo. Contudo o que se otimiza e assim garante uma velocidade bem maior com a Internet. Então a conexão 4G assim permitiu o avanço de várias áreas relacionada com as (conexões mobile), e isso como os serviços de streaming, a indústria de games e por fim o cloud computing.
Desse modo, a distribuição de rede da (quarta geração) para o celular também é muito eficiente, já que ao (contrário) da conexão 3G, os dados [empacotados] e transmitidos assim são enviado com muito mais velocidade.
A conexão (5G):
A primeira vista, o objetivo da conexão 5G é de estar expandindo a rede de (conexão móvel) e isso para o máximo de dispositivos que seja possível. Em vez de se focar na (rede móvel), assim se amplia para os carros, telemedicina, eletrodomésticos, educação, agricultura e por fim também as outras áreas da Internet das coisas – IoT – (Internet of Things).
Então, utilizando um (espectro de onda) que é bem maior do que as outras gerações da (internet móvel), bom a Internet (5G) assim se funcionará a partir da (adaptação das antenas) já usada, assim se ocupando as frequências por entre (600 MHz, e 700 MHz) – (25GHz e 28 Ghz) – (38 Ghz e 42 Ghz).

Por fim, a tecnologia de quinta geração de (conexão smartphone 5G) assim se conta com uma [latência] que é muito baixa. Então o tempo por entre um upload e um download de um lado, irá ser de no máximo (1 milissegundo).
Agora em relação com a velocidade em números, as estimativas assim mostram que a (transferência de dados 5G) assim se estará bem acima dos (10 Gbps).
Contudo, nos termos de comparação a rede de conexão 4G assim baixa um filme em qualidade HD com uma duração de (1 hora) em aproximadamente umas 6 horas. Enfim, com a internet (5G) baixar um filme com essa mesma duração você irá baixá-lo com 6 segundos. Bom que diferença não é mesmo? 
Conclusão, a chegada dessa conexão (5G) não vai ser do dia para a noite, então por esse motivo é muito importante que os esforços assim sejam feitos em todas das partes, e isso vai desde os lançamentos dos aparelhos que sejam compatíveis com essa nova tecnologias, e até a expansão da capacidade do (sinal). Por fim a evolução, causada pela rede da (quinta geração) de fato já é uma realidade e assim o futuro muito avançado, está bem mais próximo do que jamais esteve antes.

Em ter., 21 de jun. de 2022 13:39, Luana Rocha <luanaaa3427@gmail.com> escreveu:
ARTIGO SOBRE INTERNET MÓVEL.doc
Agora, entenda a evolução da Internet móvel – 1G, 2G, 3G, 4G até a 5G!
A princípio, uma geração nova de (conexões) mobile surge para se suprir as carências da geração passada. Então foi assim com que a sociedade se evoluiu desde as (conexões) que foram oferecidas lá pela a primeira geração de (Internet móvel).
Assim, se permitiam as chamadas de (voz), até chegar a conexão (5G). Nesse sentido, essa conexão promete integrar a sociedade como (um todo), assim oferecendo bem mais velocidade na rede.
Então, as (redes móveis) tem o funcionamento através das (radiofrequências) que assim conversam com o seu aparelho celular. Dessa forma, cada [área geográfica] assim é dividida entre células.
Desse modo cada uma destas assim apresenta, uma estação de (rádio base), que é formada por (antenas com receptores) e também os emissores de sinais que estão bem ligados com uma (central telefônica).

De antemão, cada célula assim suporta uma quantidade que é limitada de (conexões), mais o grande avanço das (tecnologias) assim se foi permitindo de pouco a pouco cada vez mais, os seus usuários conectados por (quilômetro quadrado), até que se chegasse a conexão (5G) que assim permite ter (1 milhão) de conexões.
Então veja a seguir, o grande processo da evolução das (conexões) da telefonia móvel!
A conexão – (G ou 1G): 
Antes de mais nada, a primeira geração das conexões (mobile) assim teve o surgimento como objetivo bastante simples, de assim se ter a possibilidade de fazer ligações de voz em um parelho (sem fio), e também possibilitar fazer essa execução das chamadas em movimento.
Sobretudo, pela a sua baixa (capacidade de trafego) e também pelo o seu custo alto então, não se sabia ao certo, qual que seria o (potencial) crescimento dessa tecnologia nova.
Então, foi por isso que não se teve uma (padronização) dos sinais. Em outras palavras, a Europa tinha vários (padrões) diferentes como por exemplo o (Total – Access Communication System – TACS (sistema de comunicação de acesso – total), para o Reino Unido, a Espanha, Áustria, Itália a Irlanda, o (NMT450), lá para a Noruega, Suécia, a Dinamarca e a Finlândia, e a (Radiocom200) lá para a França.

Agora, o padrão (Advanced Phone System – AMPS – (Sistema avançado de telefonia móvel, assim se foi adotado primeiro lá nos (EUA) dessa forma tendo sido desenvolvido lá pela a (Bell Labs e também pela a Motorola), assim se foi implementado no ano de 1983. Então, esse padrão assim também foi seguido por vários outros países lá da América, e por entre eles se está o Brasil.
Antes de tudo, a Motorola é uma empresa que teve muitas de suas grandes atividades, iniciadas lá em Chicago e Illions bem no ano de (1928. Então na época, os irmãos (Joseph Galvin e Paul), assim compraram uma empresa que era chamada de (Stewart Battery Company), que tinha falido.
Então os primeiros produtos que assim foram feitos pela a Motorola, foram os (eliminadores de bateria), que dessa forma se visavam a possibilitar com que muitos [rádios] domésticos assim se fossem movimentos pela a eletricidade.
Sendo assim, apesar da tecnologia de fato ter se tornado (rapidamente) absoleta mesmo assim, ainda a Motorola teve a capacidade de se revolucionar vários mercados em (ascensão) e isso desde a sua (fundação), assim como rádios para os automóveis.
Dessa forma, lá no ano de 1930 – sistemas de comunicações (FM comercial) e no ano de 1944 – os dispositivos móveis assim voltados para ter uma comunicação pessoal o – [percussor do celular] bem lá no ano de 1973, além de várias outras incríveis conquistas.

A conexão (2G):
Então, enquanto isso os (EUA) assim precisava se ter uma performance melhor. Sendo assim, a Europa visava (uniformizar) esses sistemas. Em outras palavras, foi assim que a segunda geração do (telefone móvel) passou a usar a segunda geração de (telefone móvel) e assim acabou que passando a usar a tecnologia digital e assim deixou a [analógica] de lado e assim foi permitindo a integração com os (circuitos digitais).
Assim os (EUA) então criaram os [padrões] – IS – 54, IS – 136 e o IS – 95 – para assim, aumentar a capacidade do (tráfego). Agora já na Europa, se unificou os padrões, e assim criando o – Global for Mobile GSM – (Sistema global para celular. 
Desse modo que possibilitou a [massificação dos celulares] pois já que os grandes investimentos assim se foram atraídos e os seus custos de (produção) caíram.
Desde já, o foco da conexão (2G) era de estar oferecendo a (telefonia digital móvel) para os seus usuários, então o canal de voz assim se foi adaptado para a (transferência) dos bits de dados. Nesse ínterim o (GSM) que acabou se tornando referência as segunda geração da Internet móvel, assim ele pode estar sendo dividido em umas três fazer.
Então a primeira fase: assim se ofereciam as chamadas por voz, o SMS e os dados síncronos e assíncronos, e isso bem como a (transmissão de pacotes de assíncronos). Agora a segunda fase assim se passou a oferecer os serviços de (e-mail), a ampliação no números dos seus usuários e também a diminuição da qualidade da voz, e assim a melhora no (SMS) e nos serviços de dados para as (informações gerais) como esportes e clima como exemplos. 

Sendo assim a terceira fase se iniciou com a (implementação dos pacotes) de dados com as altas taxas de (transmissão) que é o famoso (GRPS).

A (GRPS):
Primeiramente, o (General Packet Radio Service – GRPS – padrão de transmissão de rádio por pacote – assim, ele foi um ponto de (transição) por entre a conexão 2G e a 3G. Assim muito conhecido como o (2,5G). Então o funcionamento ele era bem focado na (transferência de dados). Desse modo a conexão (GRPS) se tinha uma velocidade de (32 Kbps a 80 Kbps).
A EDGE:
Portanto, o Enhanced Data Rates for GSM Evolution – EDGE – transferência de dados que é melhorada para a evolução do (GSM) e que assim se funcionava como a (evolução do GRPS), assim com um sistema de (modulação) que assim acabou ampliando a (velocidade) da Internet. 
Sobretudo, não chegou a terceira geração de [Internet móvel] e assim sendo considerado um (2,75G). Então apesar da sua velocidade de rede ser mais alta, assim a sua latência continuava mais (elevada) como no (GRPS) e que dessa forma torno lenta a navegação nos sites da (web). Desse modo a capacidade de (banda) chegava a uns (384 Kbps).

A conexão (3G):
A princípio o (Universal Mobile Telecommunications System – UMTS – sistema óvel de [telecomunicações universais]. Assim foi a primeira tecnologia que se surgiu lá na terceira geração da Internet móvel, e que assim se começou a ser usada no Brasil bem lá no ano de 2007 em planos que foram ofertados pela a operadora da Claro.
Contudo, a sua (implementação no Wideband Code Division Multiple Access – W – CDMA – acesso (múltiplo por divisão) de código em [banda larga]. Enfim, um padrão de [radiofrequência] e que assim se possibilitou as conexões de até (2Mbps) para fazer download e upload.
Por fim a conexão 3G, assim permitiu se fazer as chamadas de vídeos, a comunicação via (VoIP), e o principal o acesso à (TV) em seu próprio aparelho celular, e além de se ter o aprimoramento dos e-mails e dos SMS.
A (HPSA e a HPSA+):
Antes de tudo, o (Hight Speed Access – HPSA – pacote de acesso de alta velocidade. Assim é o mais recente que tem latência ainda menor e assim a velocidade de Internet mais alta do que no (modo de acesso – WCDMA), e que assim se pode ser considerado até mesmo um (3,5G).
Logo após, o modelo atualizado, (HPSA+) assim se incrementa as taxas de [download] e também de upload. Então lá no ano de 2012 quando se começou a ser implementado pela a (VIVO) no Brasil, e assim o limite máximo dos pacotes assim se chegava a (6 Mbps), mais aí a sua velocidade foi sendo incrementada com o (passar do tempo).
A conexão (5G):
Desde já, também conhecida como (Long Term Evolution – LTE – evolução a longo prazo. Então o (4G) é de fato um dos padrões que são mais avançados no mercado nos duas atuais, tudo isso, diferente das gerações já passadas o (LTE) acaba que priorizando o (tráfego de dados) em vez do tráfego de voz. 
Sendo assim o que torna a conexão 4G bem mais estável e rápida. Então a velocidade de navegação irá depender da (compatibilidade) do aparelho que está sendo usado, mais que assim pode estar chegando a (300 Mbps) de download a uns (75 Mbps) de upload. Dessa forma, além disso a latência também é bem mais baixa, isso em comparação com as gerações já passadas.
Agora o (LTE+) assim se evolui ao ponto de se manter uma conexão de rede (4G) em frequências diferentes, e ao mesmo tempo. Contudo o que se otimiza e assim garante uma velocidade bem maior com a Internet. Então a conexão 4G assim permitiu o avanço de várias áreas relacionada com as (conexões mobile), e isso como os serviços de streaming, a indústria de games e por fim o cloud computing.

Desse modo, a distribuição de rede da (quarta geração) para o celular também é muito eficiente, já que ao (contrário) da conexão 3G, os dados [empacotados] e transmitidos assim são enviado com muito mais velocidade.
A conexão (5G):
À primeira vista, o objetivo da conexão 5G é de estar expandindo a rede de (conexão móvel) e isso para o máximo de dispositivos que seja possível. Em vez de se focar na (rede móvel), assim se amplia para os carros, telemedicina, eletrodomésticos, educação, agricultura e por fim também as outras áreas da Internet das coisas – IoT – (Internet of Things).

Então, utilizando um (espectro de onda) que é bem maior do que as outras gerações da (internet móvel), bom a Internet (5G) assim se funcionará a partir da (adaptação das antenas) já usada, assim se ocupando as frequências por entre (600 MHz, e 700 MHz) – (25GHz e 28 Ghz) – (38 Ghz e 42 Ghz).

Por fim, a tecnologia de quinta geração de (conexão smartphone 5G) assim se conta com uma [latência] que é muito baixa. Então o tempo por entre um upload e um download de um lado, irá ser de no máximo (1 milissegundo).
Agora em relação com a velocidade em números, as estimativas assim mostram que a (transferência de dados 5G) assim se estará bem acima dos (10 Gbps).

Contudo, nos termos de comparação a rede de conexão 4G assim baixa um filme em qualidade HD com uma duração de (1 hora) em aproximadamente umas 6 horas. Enfim, com a internet (5G) baixar um filme com essa mesma duração você irá baixá-lo com 6 segundos. Bom que diferença não é mesmo? 



Conclusão, a chegada dessa conexão (5G) não vai ser do dia para a noite, então por esse motivo é muito importante que os esforços assim sejam feitos em todas das partes, e isso vai desde os lançamentos dos aparelhos que sejam compatíveis com essa nova tecnologias, e até a expansão da capacidade do (sinal). Por fim a evolução, causada pela rede da (quinta geração) de fato já é uma realidade e assim o futuro muito avançado, está bem mais próximo do que jamais esteve antes.

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